sábado, março 09, 2019

Mulher negra pioneira na politica brasileira

A filha de uma ex-escrava teve papel fundamental na luta pela igualdade racial e pelos direitos das mulheres no Brasil. Antonieta de Barros foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada no Brasil. Em 1935, ela conquistou nas urnas uma vaga para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina. 
Filha de ex-escrava foi a primeira deputada negra no Brasil

PASSEATA DAS MULHERES -08/03/2019



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Santiago do Chile
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Buenos Aires - Argentina
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Lima - Peru
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 Guayaquil - Equador
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Montevideo Uruguai

Mulheres que mudaram o curso da história delas e dae todas as mulheres que as sucederam

Malala Yousafzai:
jovem ativista e lutadora pelos direitos civis no Paquistão, onde o Grupo Talibãhavia proibido a entrada de meninas nas escolas. Com a sua insistência em estudar quase perdeu a vida. Ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2014.

Virginia Woolf:
escritora inglesa, considerada ícone do feminismo literário do século 20

Frida Kahlo:
artista plástica mexicana considerada inovadora  e que atingiu o patamar das mulheres mais famosas do século 20.

Hedy Lamarr:
atriz hollywoodiana,  considerada sex symbol, famosa pela sua beleza, desenvolveu um  sistema de comunicação em que  se baseou todas las tecnologias existentes na atualidade. Foi uma das precursoras do atual WIFI.

Quince mujeres que han marcado y cambiado la historia
Na foto: Malala Yousafzaia, Virginia Woolf, Frida Kahlo, Hedy Lamarr


Filósofa brasileira é apontada como “personalidade do amanhã” na França

Djamila Ribeiro, pesquisadora e mestra em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo, foi escolhida pelo governo da França ao programa “Personalidade do Amanhã”. O projeto seleciona uma pessoa por país da América Latina e Caribe por sua projeção atual e impacto no futuro.
Djamila é conhecida nacionalmente pelo seu ativismo nas redes, discutindo em publicações temas voltados ao racismo e ao feminismo negro. Ela também tem livros recordistas de vendas, como “O que é lugar de fala?”, publicado em 2017, e “Quem tem medo do feminismo negro?”, de 2018.

FEMINICÍDIO NO BRASIL (2) - ANO: 2019

JOVEM DE 19 ANOS ASSASSINADA EM SÃO PAULO - Dia 06/03/2019 - FOI QUEIMADA VIVA
BASTA DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Isabela Miranda de Oliveira não resistiu as queimaduras e morreu
Ela foi vítima de violência pelo namorado.O feminicídio aconteceu durante um churrasco em Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Além de agredida pelo namorado, ele, não satisfeito, depois jogada em um colchão em chamas, tendo 80% do corpo queimado. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.