domingo, janeiro 26, 2020
Artista Mulher Ilustre: Teresa Nicolau Paródia - miniaturista
Ela participou de exposições públicas da Academia San Fernando. Em 1866, ele obteve menção honrosa na Exposição Nacional de Belas Artes com a miniatura Jesus Cristo com a cruz a tiracolo , uma cópia de Sebastiano del Piombo, que é preservada no Museu do Prado.
Ela era uma mulher culta, que falava várias línguas, dedicada à pesquisa histórica. Em 1842 , casou-se com Antonio Rotondo, com quem teve dois filhos, Adriano e Emilio. Ela morreu em 1895. Acredita-se que ela fosse um discípulo de Vicente López, que a retratou, uma tela que pode ser vista no Museu do Romantismo.
QUANDO A MULHER SE EMPODERA! VIVAS PARA ELZA SOARES
ELZA SOARES, GRANDE E COMPLETA ARTISTA/CANTORA/MULHER 100%, NOTA MIL.
“A Mulher do Fim do Mundo”, de Elza Soares, é eleito o melhor disco da década |
O disco “A Mulher do Fim do Mundo” (2015) de Elza Soares foi eleito o melhor disco da década. O levantamento foi realizado pelo site “Scream & Yell”, com base na opinião de 100 especialistas em música. No mercado internacional, quem conquistou o primeiro lugar foi David Bowie, com “Blackstar” (2016).
Nas redes sociais a artista comemorou a conquista. “O site consolidado Scream & Yell, que fala sobre música, divulgou sua lista dos melhores discos lançados nos ‘anos 10’ no Brasil e exterior“, anunciou.
“Conforme os votos enviados por 100 especialistas, Blackstar (2016), o último trabalho de David Bowie, foi o grande álbum internacional da década, e A Mulher do Fim do Mundo de Elza Soares o melhor disco brasileiro“, finalizou Elza.
Vale destacar que o disco de Elza ganhou com larga vantagem o primeiro lugar. No total, o disco conquistou 376 pontos, enquanto “Nó na Orelha”, Criolo, segundo lugar, fechou com 258 pontos no total.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Fonte:Redação do site Vagalume
Site elege discos de David Bowie e Elza Soares como os melhores da década
100 especialistas escolheram seus favoritos na enquete feita pelo site Scream & Yell
O Scream & Yell, um dos mais longevos sites musicais do Brasil, publicou a sua lista com os melhores discos lançados nos "anos 10" no Brasil e exterior. De acordo com os votos enviados por 100 especialistas,"Blackstar", o derradeiro trabalho de David Bowie (2016), foi o grande álbum internacional da década e "A Mulher do Fim do Mundo" de Elza Soares o brasileiro.
Veja os cinco principais vencedores:
Do Brasil e Internacional
Brasil:
1 - “A Mulher do Fim do Mundo” - Elza Soares (2015)
2 - "Nó na Orelha" - Criolo (2011)
3 - "Duas Cidades" - BaianaSystem (2016)
4 - "Tropix" - Céu (2016)
5 - "Feito Pra Acabar" - Marcelo Jeneci (2010)
Internacional:
1 - "Blackstar" - David Bowie (2016)
2 - "To Pimp a Butterfly" - Kendrick Lamar (2015)
3 - "The Suburbs" - Arcade Fire (2010)
4 - "Random Access Memories" - Daft Punk (2013)
Do Brasil e Internacional
Brasil:
1 - “A Mulher do Fim do Mundo” - Elza Soares (2015)
2 - "Nó na Orelha" - Criolo (2011)
3 - "Duas Cidades" - BaianaSystem (2016)
4 - "Tropix" - Céu (2016)
5 - "Feito Pra Acabar" - Marcelo Jeneci (2010)
Internacional:
1 - "Blackstar" - David Bowie (2016)
2 - "To Pimp a Butterfly" - Kendrick Lamar (2015)
3 - "The Suburbs" - Arcade Fire (2010)
4 - "Random Access Memories" - Daft Punk (2013)
HISTÓRIA DAS MULHERES /HISTÓRIAS FEMINISTA - MASP INCLUSIVO
Masp anuncia aquisição de centenas de obras artísticas de mulheres em 2019
"Quem foram as mulheres da Bauhaus? Nomes femininos da influente escola alemã"
A escola de design Bauhaus estoura o champagne este ano em comemoração de seu centenário. Mas o movimento, que foi sísmico, também foi sexista e condenou as mulheres às notas de rodapé |
"Cabelos curtíssimos ou raspados. Roupas diferentes. Dietas vegetarianas. Saber pintar, esculpir e tocar sax. Participar de festas do meio artístico. Há 100 anos as jovens estudantes mulheres da Bauhaus – a lendária escola alemã de design – pareciam ser tão empoderadas quando as jovens mulheres de hoje."
Foto: Arquivo/Bauhaus
Escanteadas para a tecelagem
"O esboço de uma resposta vem da historiadora e curadora de design para algumas das galerias mais famosas do mundo – como a milanesa Nilufar e a britânica Serpentine Gallery –, a inglesa Libby Sellers. Ela escreveu o livro “Mulheres do Design” (2018) e explica que isso ocorria “por medo do impacto que a presença feminina teria sobre a reputação profissional dos cursos de arquitetura e design industrial perante os olhos das indústrias, já que a intenção era produzir as peças em massa”."
"Brinquedo criado por Alma Siedhoff Buscher. Foto: Siedhoof Büscher" |
"Por isso, o ingresso das mulheres começou a ser paulatinamente dificultado e elas começaram a ser escanteadas para as aulas de tecelagem, arte considerada menor na época, quisessem ou não. “Jovens brilhantes eram atraídas para Bauhaus sonhando em ser arquitetas. E só depois eram informadas de que tecelagem era a única disciplina apropriada para as mulheres”, como resume a companhia britânica de tecidos e tapetes Christopher Farr em texto oficial da exposição sobre Anni Albers no Tate Modern, em Londres, que segue até 27 de janeiro de 2020.
Isso acontecia por diversos motivos. Klee e Kandinsky associavam genialidade e criatividade somente à masculinidade, e Gropius tinha convicção de que as mulheres não tinham capacidade para lidar com
problemas que envolvessem tridimensionalidade (3D). O fundador da Bauhaus via o mundo com tamanha separação de gênero que chegou a postular que o vermelho e o triângulo eram símbolos masculinos e que o azul e o círculo eram elementos puramente femininos."
Foto: Arquivo/Bauhaus |
Apesar da dificuldade gigante, algumas conseguiram conquistar fama já naquela época e foram reconhecidas por seus pares masculinos. Mas a maior parte das integrantes mulheres da escola começou a receber a atenção merecida somente há alguns anos, graças às novas abordagens da história. Conheça um pouco mais sobre algumas delas clicando no link abaixo
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)