domingo, novembro 25, 2018

Casa de arte Yawanawá.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas
Sonho idealizado pela líder espiritual e primeira mulher a desafiar e romper uma tradição que antes era apenas dos homens.

Essa casa significa um novo momento,
Um novo recomeço. De dentro de sua floresta, Hushahu Yawanawa poderá compartilhar cada vez mais seus estudos com a nova geração e com visitantes. Inspirando e nutrindo cada homem e mulher que com ela assim desejar aprender mais e ir mais fundo no estudo.

Mestra em várias artes, hoje reconheceremos a pintura. Hushahu pinta e cria, vê os kenes e da vida no papel, na roupa ou no corpo. Ela recebeu em visões depois de sua dieta os desenhos sagrados de seu povo, e devolveu esse saber que hoje é compartilhado por todos. Tanto na pintura corporal, como em desenhos ou tecendo nas missangas.

Amizades de grande afeto, convido vocês a conhecerem mais essa tradição e nos ajudar a contribuir o ara que esse sonho seja realizado. Precisamos alcançar a meta de 80 mil reais e contamos com tds voces para co realizarmos esse sonho. 

Por isso, apoie e compartilhe. “sonho que se sonha junto é realidade”.

Vamos apoiar o povo Yawanawá?

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Art House Yawanawá.
Dream idealized by the spiritual leader and first woman to challenge and break a tradition that was once only of men.
This house means a new moment,
A new restart. From within its forest, hushahu will be able to share more and more her studies with the new generation and with visitors. Inspiring and nurturing every man and woman that with her so desires to learn more and go deeper in the study.
Master in several arts, today we will recognize the painting.

Hushahu paints and creates, sees kenes and life on paper, on clothing or on the body. She received in visions, after her diet, the sacred designs of her people, and she returned that knowledge that today is shared by all. As much in the corporal painting, as in drawings or weaving in the beads.
We invite you and your friends to learn more about this tradition. 

For this dream to be realized, we must reach the goal of 80 thousand reais. We count on your contribution to Co to realize this dream. So, support and share. For "dream that dreams together is reality".

Shall we support the Yawanawá people?
www.benfeitoria.com/casadearteyawanawa

Vem, gente! 🙏🏾🙌🏾

#yawanawa #casadearte #dream #art

Irmãs Mirabal - Símbolo Contra a Violência de Gênero

Hermanas Mirabal
"Se me matam, levantarei os braços do túmulo e serei mais forte".
Com esta frase, a ativista Minerva Mirabal, da República Dominicana, respondeu aos que a advertiram de que o regime do presidente Rafael Leónidas Trujillo (1930-1961) iria matá-la, no início da década de 1960.
O alerta se concretizou pouco depois. Em 25 de novembro de 1960, seu corpo foi encontrado no fundo de um barranco, no interior de um jipe, junto com os corpos de suas irmãs, Patria e Maria Teresa, e do motorista Rufino de la Cruz.
A promessa de Minerva parece ter sido cumprida: a morte das irmãs nas mãos da polícia secreta dominicana é considerada por muitos um dos principais fatores que levou ao fim do regime trujillista.
E os nomes das irmãs Mirabal se converteram em um símbolo mundial da luta da mulher.
A cada 25 de novembro, a força de Minerva, Patria e María Teresa se faz sentir. A data foi declarada pelas Nações Unidas como o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, em homenagem às três irmãs.

A gota que encheu o copo

Conhecidas como "Las Mariposas" (as borboletas), essas mulheres nascidas em uma família rica da província dominicana de Salcedo (hoje chamada de Hermanas Mirabal) tinham formação universitária, maridos, filhos e cerca de uma década de ativismo político na época em que foram mortas.
Duas delas, Minerva e María Teresa, já haviam passado pela prisão em várias ocasiões. Uma quarta irmã, Bélgica Adela "Dedé" Mirabal, que morreu em 2014, tinha um papel menos ativo na oposição e conseguiu salvar-se.
"Elas tinham uma longa trajetória de conspiração e resistência, muitas pessoas as conheciam", explica para a BBC Mundo Luisa de Peña Díaz, diretora do Museu Memorial da Resistência Dominicana (MMRD).